Abanão
Imagem de Victor melo


Estou quieta, no meu mundo.

Segura, adormecida em todos os meus momentos.

Chegas, e arrasas com o meu sossego.

Apareceste do nada e sem qualquer importância, mas apareceste e marcaste-me!

Mas...

Porque apareceste? Porque fizeste sentir-me a andar a 200km/h, mesmo não saindo do meu canto? Porque fizeste a minha cabeça andar à roda quando eu me estava a habituar ao silêncio da minha vida? Afina, qual era a tua intenção em me chamares à atençao, para o mundo que me rodeia?

Começo a olhar em meu redor e a pensar que todas as coisas importantes até aqui, começam a ter menos importância.

Quero viver a vida, viver com mais intensidade, deixar que os sentimentos percorram o meu corpo e alma... e é tão bom sentir-me assim...
3 Responses
  1. . Says:

    Lindo...espero que tenha a sorte de poder sentir-se assim durante o tempo todo da vida que é tão curta e tem tanto de bonito para oferecer.


  2. M!müh*_VG Says:

    Sim. . . Realmente o texto está magnifico.
    Desejo tudo de bom aos administradores do blog e uma boa continuação.


  3. Susana Francisco Says:

    É verdade! Por vezes damos valor a tantas coisas, mas quando encotramos algo superior, que mereça de verdade mais importância! Sabemos que tudo não passava de algo banal! :D

    Há pessoas que passam e não deixam vestigios, mas outras que deixam marcas para a vida! :)

    Vocês marcaram a diferença com este blog magnífico. Obrigada!


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    Viagem ao Tecto do Mundo - o Tibete Desconhecido relata-nos a viagem inesquecível que Joaquim Magalhães de Castro fez nos anos 90 ao coração do Tibete, o Ngari. Com início na capital, Lhasa, esta intrépida aventura durou cerca de mês e meio e atravessou, em direcção a oeste, quase dois mil quilómetros dalgumas das paisagens mais inóspitas, magníficas e sagradas do planeta. De mochila às costas, viajante clandestino em algumas das regiões por onde passou e muitas vezes transportado nas caixas de camiões, o autor conheceu o Tibete mais recôndito e autêntico, o seu povo, a sua cultura, a grandiosidade dos seus palácios, templos e mosteiros, e a sua profunda religiosidade.

    De onde nos estão a ver!