Respiro fundo e guardo junto do meu peito
cada palavra por ti citada,
A magoa invade o meu corpo,
sempre que recordo o modo como te diriges à minha pessoa,
O ser humano por si só é injusto, egoísta e demasiado rebelde.
Porém...
Porém, nunca pensei que toda a essência engolida pela tua alma
Estivesse tão rígida, sólida, agarrada,
Semanticamente demasiada oculta,
Só porque tu queres,
Só assim encontras a tua auto-defesa.
Eu não sou minguem, nada,
Até não conseguir que abras o teu lindo coração,
Que libertes tudo o que guardas bem junto do teu peito a sete chaves
E que sejas finalmente a pessoa feliz que desejas ser,
Eu …
Não sou nada,
Enquanto sentir todo esse aperto emocional que te congestiona de certo modo.
A minha felicidade também se encontra apoplética enquanto souber, ver e sentir
Que tu não é feliz como sempre desejaste.
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