Tempestade

Já é tempo de mudar o rumo,


Correr contra os ventos gélidos,

Que nos cortam a pele e nos deixam o corpo em ferida.

Malditos ventos que tanto nos empurram,

Teimam em não nos querer deixar passar

Tempestades, chuvas abundantes,

Teimam em nos estorvar,

Mesmo assim, perante todo esse cenário aterrorizante,

Eu corro, nu,

Nu de sentimentos…

Força, coragem, determinação.

A cada passo dado no meio dessa mesma temporal,

Foco todas as minhas forças no meu objectivo…

Agora, quase já ultrapassando todo aquele cenário maléfico,

As forças começam a querer fraquejar.

Mas assim que o meu olhar consegue mirar ainda de longe a flor da esperança,

O meu corpo renova-se, as minhas forças reactivam-se

E só mesmo tu me poderás parar.

Só tu..

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    De onde nos estão a ver!